Sartre não perambula na vastidão do branco em minha mente quando estou em pânico. Neste momento, a repulsa que nutro pelo outro é uma experiência enojante. Eu me tensiono nervo por nervo. Eu adio o fôlego. Eu lamento muito. E encarcero o vômito.
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
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